Primeiro passo para liberdade – Curitiba 2015

Primeiro passo para liberdade – Curitiba 2015

Já fazia 1 ano que estava com a Hilary e sentia muita necessidade de fazer uma viagem sozinha com ela para voltar a me sentir independente. Desde que minha visão tinha piorado eu não fazia mais as coisas sozinha, somente caminhos conhecidos (casa-trabalho-casa). Estava com bastante medo, mas precisava ter essa experiência, sabia que faria bem para mim.

Após muito pesquisar resolvi viajar para Curitiba! Li que a cidade era boa no quesito acessibilidade e comecei a planejar!!

Pesquisei hotel no Booking.com, li as avaliações no TripAdvisor e fiz minha reserva no Hotel Golden Park Curitiba, melhor custo-benefício e boa localização!

Adoro fazer passeio de trem, e todos que já foram a Curitiba me falavam que eu PRECISAVA fazer o passeio no Litorina e não pensei duas vezes, fiz minha reserva! O trem vai de Curitiba a Morretes, são 3hs de viagem com uma parada no meio do caminho.

Fiz todo o planejamento da viagem, o que faria em cada dia, pesquisei todos os pontos turísticos da cidade, verifiquei como iria do aeroporto até o hotel… Tudo esquematizado e só aguardar ansiosamente pela chegada do grande dia!rs

Um mês antes da viagem a Hilary precisou passar por uma cirurgia e o pós-operatório dela foi bem complicado, fiquei com medo dela não se recuperar até o dia da viagem. Aos poucos ela foi se recuperando e ficou 100% até a tão esperada data!

 

Enfim chegou o dia da viagem!! Fomos no feriado de Tiradentes, como peguei promoção o voo era bem cedinho. Meu irmão me deixou no aeroporto, desci com a Hilary de um lado e mala de rodinhas em outro (foi nessa viagem que aprendi a coordenar tudo..rs). Ao entrar sozinha no aeroporto já veio um funcionário me auxiliar. Me deixou no check in de embarque, fiz todo o procedimento necessário (quando viajamos com cão-guia precisamos mostrar carteirinha de cão-guia e de vacinação), tudo feito e bora para sala de embarque!

Fomos a atração do avião..rs. Soube que estavam conversando para saber quem sentaria ao meu lado (ou melhor, da Hilary), e sentou um casal com a filha de 2 anos, uma fofa! Casal super simpático, sou amiga da mulher até hoje, ficamos conversando a viagem toda! Duas mulheres juntas já viu né?rs

Hilary está deitada, ainda com o arreio de guia, dentro do avião

Chegamos no aeroporto de Curitiba, um funcionário me deixou no transfer que passa em vários hotéis pela cidade. Desci no ponto do meu hotel e perguntei onde era, o rapaz só disse que era pertinho, uns X metros de distância (sou péssima em metragens..rs), falei OK mas não fazia ideia da distância. Saí andando pensando em como encontraria esse hotel, mas, como quem tem boca vai a Roma, percebi alguém passando e pedi ajuda. Ao chegar em frente ao hotel, escada para chegar na recepção (depois soube que tinha um elevador na lateral), Hilary me puxa e eu puxo mala. Enfim chegamos!! Fomos super bem recebidas, check in feito e o mensageiro nos ajudou até o quarto. Tudo arrumado e agora? Começou a bater o medo de sair do hotel, medo de me perder, de acontecer algo e eu me machucar, tudo passou pela cabeça, fiquei um tempo pensando no que faria, para onde iria. Mas não planejei meses por aquela viagem para ficar dentro de um hotel, busquei forças e precisava enfrentar o medo, afinal, sou mais forte do que ele!

Era hora do almoço e precisava comer algo. Fui até a recepção e perguntei onde teria algum lugar para comer, quando super solícito um funcionário se dispôs a me levar no Mercado Municipal, o hotel fica bem próximo. Chegando lá me deixou em um restaurante, foram bem atenciosos comigo. Pedi meu prato e para minha surpresa, mesmo sem eu ter pedido, eles já tinham cortado minha carne…rs. Barriga cheia e o medo de sair sozinha reapareceu, fiquei um tempo sentada lutando com o medo. Assim que levantei o rapaz do restaurante veio até mim e disse que o recepcionista do hotel já tinha pedido para alguém me ajudar na hora de ir embora. Uma funcionária me deixou na direção do hotel e lá fui eu, tentando lembrar todo o caminho feito, a sorte é que era somente ir reto e virar a direita após alguns quarteirões. Ufa, encontramos! Fui para o quarto descansar pois madruguei para a viagem. Após um bom cochilo resolvi fazer mais um passeio, pois eu sou mais forte do que o medo! Mesmo minha vontade sendo de ficar no hotel, fui até a recepção, perguntei o que tinha para fazer aos arredores e o funcionário novamente se ofereceu a me levar ao Shopping Estação (antiga ferroviária) pois era seu horário de descanso. Caminhamos até o Shopping, ele foi me explicando tudo, mostrou o trem, descrevia o que tinha no shopping, foi bem legal! Tomamos sorvete (logicamente não posso viajar e ficar sem provar o sorvete local…rsrs) e ele precisava retornar, com receio de voltar sozinha, voltei com ele.

Estou em pé com a Hilary dentro do Shopping Estação, a esquerda um trem

estou a esquerda na foto, Hilary deitada, a direita aparece a frente do trem

Após voltar do Shopping peguei um taxi para conhecer o Museu do Oscar Neimeyer, mas ele já estava fechado e fomos até o Bosque do Papa que fica próximo. O bosque foi inaugurado em 1980 após a visita do Papa João Paulo II. Possui 48 mil m² de Mata Atlântica. É cortado pelo Rio Belém, possui mais de 300 araucárias. Dentro do bosque possui o Memorial da Imigração Polonesa, reconstitui o ambiente onde viveram os imigrantes que chegaram por volta de 1871, é um museu ao ar livre. O bosque é bem agradável para fazer uma caminhada, Hilary adorou o lugar! Como já estava escurecendo não ficamos muito tempo, além do motorista ter nos acompanhado o tempo todo no passeio e não cobrou nada a mais por isso, não podia abusar né? 😉

Domingão foi dia do passeio pela incrível Litorina! Passaram no hotel para nos buscar. Uma funcionária nos acompanhou o tempo todo, tiramos fotinhos, e olha só, o maquinista que levou a Ana Maria Braga quis tirar foto comigo! (ok, por causa da Hilary, mas tive meus minutinhos de fama…kkkkk)

Estou usando o kepe do maquinista, ele está a direita da foto, estamos em frente ao trem e Hilary está deitada no meio de nós dois

Embarcamos no trem, tudo muito chique, poltrona confortável. Durante o caminho o guia ia falando por onde passávamos. “Do lado direito vocês podem visualizar…Do lado esquerdo tal coisa…”, ia virando para o lado onde ele falava e vários cliques (não via nada por onde passávamos, mas alguém veria quando voltasse da viagem…rs). Como o tempo estava nublado, muita coisa não estava dando para ver, com isso acabei saindo na vantagem, porque o guia ia descrevendo o que o pessoal deveria ver, sem ele saber fazia uma audiodescrição para mim. 🙂 Depois de mais da metade do caminho me liguei em uma coisa, detalhe pequeno, eu estava sentada de costas para a frente do trem, ou seja, quando ele falava “olhem para a direita”, eu deveria olhar para a esquerda, o que isso significa? Tirei todas as fotos do lado errado!!! Kkkkkkkkk (desconfio que o guia percebeu porque depois de um tempo ele pegou minha câmera para tirar as fotos).

Estou sentada em uma poltrona toda aveludada, tem uma mesinha redonda a minha frente, a direita da foto aparece a Hilary deitada
Toda chique dentro do Litorina 😉
Estou segurando uma taça de espumante, aparece somente meu rosto e a taça
Espumante de boas-vindas

Pensando no meu conforto e da Hilary, eles dispuseram uma van praticamente vazia para nós, tinha só mais 2 casais junto. Passeamos por Antonina, uma cidadezinha portuária localizada na Baia de Paranaguá, há 80km de Curitiba. A cidade é bem pequena e agradável, dizem que o carnaval é bem animado por lá.

Estamos eu e Hilary sentada em um banco, ao fundo aparece a praia
Praia em Antonina

De lá fomos para Morretes comer o famoso Barreado (carne cozida por 12hs em panela de barro fechada, servida com farinha de mandioca, banana e arroz). Gente, o” trem é bão”!!! A cara dele não é lá muito atrativa..rs..mas é uma delícia!!!! (Fizemos em casa na panela de pressão, ficou bem gostoso, mas não igual, ao final coloco a receitinha para vocês).

Estou dentro do restaurante, na mesa o prato com o barreado

 

Após o almoço fomos passear por Morretes, é uma cidadezinha muito charmosa no litoral do Paraná, por ser próximo de Curitiba é muito procurada nos finais de semana e feriado. A cidade é cortada pelo Rio Nhundiaquara e é cercada pela Mata Atlântica.

Estou em pé com a Hilary em frente a uma construção antiga da cidade, a casa possui várias janelas

Estou enconstada em uma ponte com a Hilary, ao fundo um barco

Após o passeio pela cidade e de tomar um sorvetinho de sobremesa, chegou a hora de voltar para Curitiba. Voltamos de van pela Estrada da Graciosa, ela foi construída em 1854. Liga Curitiba até Morretes e Antonina pelo trecho mais preservado de Mata Atlântica. Dizem que o caminho é bem bonito. A Hilary ficava “dançando” embaixo dos bancos, tem muita curva, tadinha, eu ficava com o pé tentando segurá-la…rs

Foto do portal de Curitiba

Chegando em Curitiba, troquei de roupa e fui passear pelo centro. O recepcionista me ajudou bastante nesta viagem, me levou para conhecer alguns pontos turísticos. Foi a primeira vez que peguei ônibus e conheci os tão falados “tubos”, literalmente são tubos onde você fica aguardando os ônibus.

Estou dentro do tubo aguardando o ônibus, eles são literalmente um tubo, cercado de vidro, quando o ônibus chega abre a porta, assim como na linha amarela do metrô em SP

Fomos para a Rua 24horas, que apesar do nome estava com os comércios fechados, é uma galeria com 116 metros de extensão, construída em estrutura metálica tubular em forma de arcos e cobertura de vidro. Foi inaugurada em 1992 e a proposta era de ficar aberta 24hs por dia, porém, no dia que fui estava praticamente tudo fechado e bem vazia.

Andamos pelo centro, por uma praça que achei bem legal, ela é bem larga, não passa carros, bem tranquilo de caminhar. Em uma das ruas possui até semáforo sonoro, coisa muito rara de achar em SP.

Caminhamos até o bairro São Francisco, é um bairro com bares, construções antigas, a Igreja da Ordem, o  Largo da Ordem e a famosa feirinha do Largo com artes e artesanatos, abre todos os domingos e é visita obrigatória para os turistas! 😉

Paramos para tirar foto em frente a igreja quando passa uma menina de aproximadamente 8 anos acompanhada de seu pai, admirados com a Hilary, o pai dizendo para ela que era um cão-guia, ela ficou encantada e se aproximaram de nós. Após longa conversa, eu impressionada com a esperteza da menina, ela me convidou para ir na casa dela, explicou onde era e eu disse que não seria possível pois ficaria poucos dias, ela ficou tão triste, deu a maior dó!

Não escolhi o melhor dia para fazer o tour por Curitiba, fui em uma segunda-feira e quase todos os pontos turísticos estavam fechados. Quando você visitar Curitiba, não deixe para conhecer todos os pontos neste dia da semana, confira quais ficam abertos. Tem um ônibus turístico que faz um citytour por toda cidade. Você paga um valor e tem direito a 4 descidas. Como tinha ônibus do hotel para o Jardim Botânico, peguei o bus convencional para economizar uma parada.

Chegando lá, lugar gigantesco, Hilary andando igual a uma doida, me puxando e eu sem saber para onde estávamos indo, ouvia barulho de patos e eu com medo dela estar me levando para o lago..rs. Achei que teria algum funcionário para me ajudar lá dentro, mas como era ponto facultativo, estavam com poucos funcionários e tive que me virar sozinha. Após uma longa caminhada e ter perguntado para várias pessoas, conseguimos chegar na estufa, ela é feita de ferro e vidro, inspirada no Palácio de Cristal de Londres.

Fiquei sabendo que dentro do Jardim Botânico possui um Jardim Sensorial. O espaço foi criado com propósito de educação ambiental e inclusão de deficientes visuais, tem 2.381m² ornamentados com plantas e equipamentos que estimulam os sentidos, mais de 70 espécies de plantas com cheiros, texturas e formatos diferentes. Estava doida para conhecer! A minha decepção, fecha de segunda-feira. 🙁

Saindo do Jardim Botânico peguei o ônibus turístico e descemos no Parque Barigui, um refúgio para vários animais e uma grande área de preservação natural da região central de Curitiba. Pedi ajuda para chegar ao parque, entrando comecei a andar e tirar fotos, quando uma moça se aproximou de mim encantada por me ver toda sorridente e tirando fotos. Conversa vai, conversa vem, me convidou para passear com ela e marido, pensei, segui meu sexto sentido (de que eram pessoas boas, tanto que mantenho contato com eles até hoje) e passamos o resto do dia juntos.

Fomos até o Parque Tanguá, situado entre Curitiba e Almirante Tamandaré, possui um mirante de 65m de altura, cascata, lagos, ciclovia, ponte, churrasqueira e jardim estilo francês com canteiros de flores e espelho d´água. Adorei o lugar, uma energia muito boa! Parque que mais gostei! É bem grande e não conhecemos tudo.

 

Saindo de lá fomos almoçar em um restaurante bem gostoso no bairro Santa Felicidade, é um bairro gastronômico onde a culinária italiana é predominante devido a imigração italiana na região, possui várias casas típicas pelo bairro. Após almoçar eles retornaram ao hotel que estavam hospedados e eu peguei o ônibus turístico para continuar o passeio, no ponto fiz amizade com um casal carioca que já tinham me visto na Rua 24hs na noite anterior… rs. Como já era o último ônibus, resolvi ir até o centro e pegar o transporte público até o hotel, o casal pediu ajuda ao motorista do ônibus que acabou me levando até o hotel! Não só me levou até lá, como fomos passando em alguns pontos turísticos pelo caminho. Ah, fizemos o retorno a pé. Foi uma bela caminhada, mas conseguimos conhecer vários lugares! Quando estávamos chegando encontramos o recepcionista, ele ia levar um casal de hóspedes para passear pela cidade a noite, mas estávamos mortas do passeio e fomos descansar.

Na terça-feira foi o último dia da viagem. Fui cedinho no Museu do Oscar Neimeyer, conhecido como Museu do Olho. Fica localizado no centro cívico, composto por aproximadamente 2 mil peças com exposições de artes visuais, arquitetura e design. Em frente possui uma praça para cachorros, eles ficam soltos brincando, dei uma passadinha rápida para Hilary se divertir também!

Voltamos ao hotel e fui ao Mercado Municipal comprar algumas lembrancinhas (faço coleção de miniaturas dos pontos turísticos de onde visito), acabei não encontrando o que queria, mas comprei uns brincos em uma loja de pedras que tem lá, o dia das Mães estava próximo e aproveitei para já garantir o da minha mamis. 😉 Voltamos correndo ao hotel, almocei em uma padaria que tem próximo, bem gostosa.

Tudo arrumado, nos despedimos de todos e não pude deixar de agradecer pelo ótimo atendimento que nos prestaram!  Foram todos excepcionais!!

Pegamos o transfer para o aeroporto, o rapaz que sentou ao meu lado me ajudou a ir até o check in, tudo certo e hora de voltar para casa com uma incrível história para contar, novos amigos e a certeza de que consegui minha liberdade de volta! #issonaotempreco

Quando viajamos sozinhos acabamos nos aproximando mais das pessoas, sempre tem os “anjos” que Deus coloca em nosso trajeto, sou grata a todas as pessoas que cruzaram o meu caminho nesta viagem. Todos fizeram de coração, se dispuseram a me ajudar de tal forma que não tem preço, desviaram o caminho, “perderam” tempo, tudo para fazer com que eu chegasse onde queria, fizesse as coisas com segurança.

Algumas pessoas já me questionaram como tiro as fotos e faço as filmagens, miro mais ou menos onde acho que é, muitas vezes me guiando pelo som (principalmente para as filmagens) e assim vou fazendo, se ficam boas ou não só fico sabendo quando chego em casa e mostro para quem enxerga!!rs.

Hoje não consigo mais apreciar a beleza das paisagens (imagino quando alguém me descreve), mas sinto a energia, o cheiro, o contato com as pessoas, a felicidade da Hilary em estar em um local diferente, uma comida típica… Aprecio as pequenas coisas, detalhes que não estamos acostumados a perceber quando usamos somente a visão.

Como prometido, segue a receitinha do delicioso Barreado! O tradicional é feito na panela de barro, mas passarei a receita na panela de pressão pois é mais fácil de termos em casa.

 

Ingredientes

  • 1,5 kg de carne bovina (coxão mole, patinho, peito) cortados em cubos
  • 100 g de bacon defumado cortados em cubos
  • 3 colheres de sopa de azeite
  • 3 cebolas grandes picadas em cubos
  • 3 dentes de alho picados
  • 1 maço de cheiro verde picado
  • 3 tomates maduros picados
  • Cominho em pó (obrigatório)
  • 2 folhas de louro
  • ½ xícara de chá de vinagre de vinho tinto
  • Sal a gosto
  • Pimenta-do-reino a gosto
  • 2 bananas da terra (ou prata)
  • Farinha de mandioca crua

 

Modo de Preparo

  1. Tempere a carne com sal e pimenta a gosto e misture meio maço do cheiro verde
  2. Leve uma panela de pressão ao fogo com o azeite e o bacon para fritar
  3. Quando estiver levemente dourado, cubra com metade da cebola e alho
  4. A próxima camada deve ser de carne
  5. Polvilhe uma boa quantidade de cominho (eu uso aproximadamente 1 colherzinha de café rasa)
  6. Cubra com o restante da cebola e alho
  7. Acrescente as folhas de louro, os tomates e a outra metade do cheiro verde
  8. Despeje o vinagre
  9. Tampe a panela e leve ao fogo por aproximadamente 20 minutos
  10. Abra a panela e verifique o caldo
  11. Acrescente água quente o suficiente para cobrir a carne
  12. Leve ao fogo novamente por mais ou menos 30 minutos, sempre prestando atenção para o caldo não secar
  13. Após esse tempo, abra a panela e verifique os temperos, corrigindo se for o caso
  14. Se estiver secando demais, acrescente um pouco de água para formar caldo
  15. Deixe no fogo para engrossar o caldo
  16. Acrescentar nessa hora, uma colher rasa de farinha de mandioca crua (opcional)
  17. Retire as folhas de louro e verifique novamente os temperos
  18. Sirva bem quente

 

Acompanhamentos

  1. Combina muito com esse prato, servir banana prata cortada em fatias
  2. A farinha de mandioca crua também é obrigatória
  3. Arroz branco e salada de folhas levemente temperada, são opcionais, mas casam muito bem.
  4. Misture a farinha crua com o caldo da carne formano um pirão, coloca as fatias de banana prata em cima, divino!!!

 

Gostou? Curta, comente e compartilhe!!!

Nos acompanhem também nas redes sociais @4ppelomundo.

Clique aqui para conhecer a PetLove

3 comentários sobre “Primeiro passo para liberdade – Curitiba 2015

  1. Eita que maravilha deve ter sido a sensação de liberdade.
    Vc e sua fiel escudeira, Hillary, desfilando beleza no frio de Curitiba.
    Graças a Deus, teve a prova de que podem viver muito bem.
    Ainda tivemos direito a uma receitinha de barreado…nao vou dizer que pareceu Ana Maria, pois nao tem nem comparação.
    Seria uma ofensa a ti. Kkkkkķ
    😛

  2. Melina você é linda adorei sua entrevista no Porchat! gostaria de ver fotos suas aqui de Floripa.

  3. Olá Juliana! Obrigada! <3 As fotos de Floripa você pode ver no artigo que escrevi sobre meu Reveillon ou no nosso Instagram! Beijos!!

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *